Se eu tão somente tocar em Seu manto ficarei curada (Mc 5.28).
Em nome da religião ou de crendices populares, é considerável o contingente de brasileiros que se valem do misticismo, para tentarem a solução de um permanente dilema: Terei sorte ou azar? Serei feliz ou infeliz?
Com efeito, muitos se apegam a objetos “miraculosos”: figas, velas ou amuletos.
Confiam em anéis, pulseiras, em ritos diversos, sem contar a crença que depositam em adivinhações ou no uso de baralhos.
Seria mística a mulher que se aproximou de Cristo, por detrás, e, sorrateiramente tocou suas vestes? Sabemos que há doze anos ela sofria de hemorragia e, na verdade, num ato de fé, tocou em Jesus Cristo, acreditando que seria curada, como realmente foi.
A reação de Jesus foi imediata: “Quem tocou o meu manto?” ( Mc 5.30). Logo, a prova da fé foi revelada. A mulher apresentou-se trêmula, prostou-se aos pés de Cristo contando o que lhe ocorrera.
Ouviu do Salvador a sentença que trouxe júbilo ao seu coração atribulado: “Filha, a sua fé a curou! Vá em paz e fique livre de seu sofrimento” (Mc 5.34).
Se Jesus estivesse entre nós, hoje, seria igualmente atropelado por homens e mulheres que necessitam de cura.
Como vai sua vida? Você precisa de restauração física? Tem alguma moléstia que a medicina não consegue curar? O Senhor pode solucionar o seu problema. É verdade que entre os muitos necessitados junto ao poço de Betesda apenas um obteve a cura, segundo informa o Novo Testamento (João 5.4).
A restauração em sua vida pode ser conseguida se assim o Senhor o determinar. Não será por toques físicos ou sensoriais, mas por meio da fé, como ocorreu com aquela mulher. Arrependimento e fé são a fórmula da redenção.
Prossiga na direção de Cristo. Aproxime-se dele e, por um “toque de fé”, receba a alegria de viver, mas, principalmente, obtenha a segurança e o regozijo eterno de sua consoladora presença.
Em nome da religião ou de crendices populares, é considerável o contingente de brasileiros que se valem do misticismo, para tentarem a solução de um permanente dilema: Terei sorte ou azar? Serei feliz ou infeliz?
Com efeito, muitos se apegam a objetos “miraculosos”: figas, velas ou amuletos.
Confiam em anéis, pulseiras, em ritos diversos, sem contar a crença que depositam em adivinhações ou no uso de baralhos.
Seria mística a mulher que se aproximou de Cristo, por detrás, e, sorrateiramente tocou suas vestes? Sabemos que há doze anos ela sofria de hemorragia e, na verdade, num ato de fé, tocou em Jesus Cristo, acreditando que seria curada, como realmente foi.
A reação de Jesus foi imediata: “Quem tocou o meu manto?” ( Mc 5.30). Logo, a prova da fé foi revelada. A mulher apresentou-se trêmula, prostou-se aos pés de Cristo contando o que lhe ocorrera.
Ouviu do Salvador a sentença que trouxe júbilo ao seu coração atribulado: “Filha, a sua fé a curou! Vá em paz e fique livre de seu sofrimento” (Mc 5.34).
Se Jesus estivesse entre nós, hoje, seria igualmente atropelado por homens e mulheres que necessitam de cura.
Como vai sua vida? Você precisa de restauração física? Tem alguma moléstia que a medicina não consegue curar? O Senhor pode solucionar o seu problema. É verdade que entre os muitos necessitados junto ao poço de Betesda apenas um obteve a cura, segundo informa o Novo Testamento (João 5.4).
A restauração em sua vida pode ser conseguida se assim o Senhor o determinar. Não será por toques físicos ou sensoriais, mas por meio da fé, como ocorreu com aquela mulher. Arrependimento e fé são a fórmula da redenção.
Prossiga na direção de Cristo. Aproxime-se dele e, por um “toque de fé”, receba a alegria de viver, mas, principalmente, obtenha a segurança e o regozijo eterno de sua consoladora presença.
Elvir@ Nóbregg@