“Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e os levou a um alto monte, onde ficaram a sós. Ali ele foi transfigurado diante deles. Suas roupas se tornaram brancas, de um branco resplandecente, como nenhum lavandeiro no mundo seria capaz de branqueá-las. E apareceram diante deles Elias e Moisés, os quais conversavam com Jesus. Então Pedro disse a Jesus: “Mestre, é bom estarmos aqui. Façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e uma para Elias”. Ele não sabia o que dizer, pois estavam apavorados. A seguir apareceu uma nuvem e os envolveu, e dela saiu uma voz, que disse: “Este é o meu Filho amado. Ouçam-no!” Repentinamente,quando olharam ao redor, não viram mais ninguém, a não ser Jesus. Enquanto desciam do monte, Jesus lhes ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do homem tivesse ressuscitado dos mortos. Eles guardaram o assunto apenas entre si, discutindo o que significaria “ressuscitar dos mortos”. E lhe perguntaram:
“Por que os mestres da lei dizem que é necessário que Elias venha primeiro?”
Jesus respondeu: “De fato, Elias vem primeiro e restaura todas as coisas. Então,
por que está escrito que é necessário que o Filho do homem sofra muito e seja rejeitado com desprezo? Mas eu lhes digo: Elias já veio, e fizeram com ele tudo
o que quiseram, como está escrito a seu respeito”.
(Marcos 9:2-13)
Malaquias havia profetizado que antes que o Messias viesse, o famoso
profeta Elias voltaria para preparar o caminho (Malaquias 4:5-6).
O Elias que Deus enviou, no entanto, não foi um
homem reencarnado ou ressuscitado.
Foi João Batista (Mateus 17:13), que desempenhou um
papel semelhante ao de Elias e assim cumpriu a profecia.
Fazia parte da profecia que este servo de Deus seria perseguido
e rejeitado, bem como o próprio Messias.
Tudo isso Jesus confirmou.
Será que alguma coisa que nós sofremos ou perdemos no
serviço ao Senhor hoje está fora do controle de Deus?
É um sinal do triunfo de Satanás?
Deus perdeu o comando do universo?
Às vezes pela nossa ansiedade parece que pensamos assim.
Deus estava tanto no controle das coisas que anunciou
antecipadamente todo o sofrimento que Jesus e João passariam.
Está sofrendo ou passando por dificuldades?
É por causa do seu serviço a Jesus?
Confie n’Ele.
Às vezes é melhor não saber o que nos aguarda no futuro.
Mas, uma coisa sabemos - o futuro pertence ao Senhor.
E aqueles que a Ele pertencem têm seu futuro garantido.
Seja como Jesus, confie em seu Pai.
Dennis Downing
terça-feira, 29 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Um traço familiar
Leitura: Mateus 5:9,38-48
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. —Mateus 5:9
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. —Mateus 5:9
Uma antiga canção da Escola Dominical volta à minha mente de tempos em tempos. Sua letra testifica a bênção da paz que Jesus dá tão generosamente: “Tenho a paz que excede o entendimento em meu coração — para sempre!”.
Todavia, algo está faltando naquela canção bem intencionada. A paz de Deus é, verdadeiramente, um presente que desfrutamos em nossos corações ao termos comunhão em Sua presença (João 14:27; 16:33). Mas, Ele nunca quis que essa paz pertencesse somente a nós. A paz é um presente a ser compartilhado com aqueles que nos cercam. Como cristãos, ela deveria marcar nossos relacionamentos e caracterizar o ambiente das nossas igrejas.
Em Seu Sermão do Monte, Jesus disse: “Bem-aventurados os pacificadores…” (Mateus 5:9), o que indica que devemos ter a intenção de levar a paz aos nossos relacionamentos. Uma vez que somos propensos a ser encrenqueiros, em vez de pacificadores, esse conselho é importante. Portanto, com que se parece a pacificação? Os pacificadores são aqueles que oferecem a outra face (v.39), andam a segunda milha (v.41) e amam seus inimigos enquanto oram por aqueles que os perseguem (v.44).
Por que devemos fazer isso? Porque Deus é um pacificador e, quando praticamos a paz, somos “…chamados filhos de Deus” (v.9). Pacificação é um traço familiar.
Todavia, algo está faltando naquela canção bem intencionada. A paz de Deus é, verdadeiramente, um presente que desfrutamos em nossos corações ao termos comunhão em Sua presença (João 14:27; 16:33). Mas, Ele nunca quis que essa paz pertencesse somente a nós. A paz é um presente a ser compartilhado com aqueles que nos cercam. Como cristãos, ela deveria marcar nossos relacionamentos e caracterizar o ambiente das nossas igrejas.
Em Seu Sermão do Monte, Jesus disse: “Bem-aventurados os pacificadores…” (Mateus 5:9), o que indica que devemos ter a intenção de levar a paz aos nossos relacionamentos. Uma vez que somos propensos a ser encrenqueiros, em vez de pacificadores, esse conselho é importante. Portanto, com que se parece a pacificação? Os pacificadores são aqueles que oferecem a outra face (v.39), andam a segunda milha (v.41) e amam seus inimigos enquanto oram por aqueles que os perseguem (v.44).
Por que devemos fazer isso? Porque Deus é um pacificador e, quando praticamos a paz, somos “…chamados filhos de Deus” (v.9). Pacificação é um traço familiar.
Devido à paz de Deus e à paz com Deus, podemos ser pacificadores para Deus.
Ministério RBC
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Preso na Lama
Meditação: Isso me foi no coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; já desfaleço de sofrer. (Jeremias 20:9)
Pensamento: Nenhum serviço a Cristo é insignificante.
Leitura: Jeremias 20:7-13.
Jeremias foi chamado “o profeta chorão”. Talvez ele tivesse uma disposição sensível e melancólica agravada por seu desgosto a respeito do julgamento de Deus sobre o desobediente Israel. Sua capacidade de entristecer-se é surpreendente: “Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite” (Jeremias 9:1).
Como se a tristeza por sua nação não fosse o suficiente, Jeremias foi perseguido por sua mensagem profética de julgamento. Certa ocasião, ele foi aprisionado em uma cisterna cheia de lama (Jeremias 38:6). A oposição ao seu ministério levou o grande profeta a ficar preso num lugar de desespero.
Às vezes, em nossas tentativas de servir ao Senhor, podemos nos sentir presos em circunstâncias dolorosas e sofrimentos inesperados. Mas, a resiliência do profeta deve inspirar-nos a perseverar. O entendimento de Jeremias sobre um chamado divino era tão forte que ele não podia ser impedido de servir ao Senhor. E ele afirmou: “… isso me foi no coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; já desfaleço de sofrer e não posso mais” (Jeremias 20:9).
Os resultados do seu serviço ao Senhor têm sido decepcionantes? Peça a Ele para renovar seu coração pelo Seu Espírito e continue a servi-lo a despeito dos seus contratempos.
FONTE:
H. Dennis Fischer
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
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